Consumidor
"Body Builder"

Redução do Gasto Público

Otimismo na Economia Americana

Incentivos sustentam o consumo, mas sem reserva financeira, isso deixa muitos em uma posição frágil.

O governo busca cortar gastos para estabilizar a economia, mas isso precisa ser monitorado para não afetar o crescimento.

A economia ainda mostra resiliência, com o fim do estímulo fiscal ajudando no crescimento.

Imigração

Impostos

Desregulação

Menos regulamentação pode estimular o mercado, após excesso nos últimos 3 anos.

Políticas de segurança nas fronteiras são importantes, mas deportações podem impactar a economia.

Cortes podem ajudar, mas ainda não há certezas sobre os resultados a curto prazo.

Geopolítica

Inovação

A tensão global força mudanças na cadeia de suprimentos, mas isso leva tempo para se ajustar.

IA estar mais acessível, mas o desafio é saber como usá-la para aumentar produtividade.

Liderança

Custos de Computação

O líder deixa algo melhor do que encontrou, focando no futuro e na inovação.

Os custos devem cair nos próximos 5 anos, tornando as tecnologias mais acessíveis.

A Lululemon está fortemente posicionada para crescer e se destacar no mercado através de uma combinação de dados, transformação digital, inovação e foco no consumidor.

Transformação Digital

Uso de Dados

A empresa utiliza dados de maneira privilegiada para entender as necessidades dos clientes, oferecendo serviços personalizados, o que se tornou um diferencial após a remoção do atacado como intermediário.

A IA é o principal mecanismo que permite à empresa transformar dados em insights rápidos e precisos, otimizando design, logística e atendimento ao cliente, sem depender dos atacadistas.

Modelo de Negócio Diferenciado

Otimismo para o Futuro

O foco no preço cheio e no desenvolvimento de produtos inovadores e de alta qualidade garante maior margem e exclusividade.

A Lululemon está otimista para 2025, pois acredita que o consumidor continuará disposto a gastar, desde que ofereça valor real, inovação e experiências diferenciadas.

É difícil competir com a velocidade online sem comprometer a lucratividade.

Os principais pontos discutidos:

O papel das lojas físicas e do online

Preferências de compra online vs. loja física

Desafios das lojas físicas: 79% acham que visitar lojas consome muito tempo. Negócios online focam em velocidade e logística, enquanto lojas físicas criam conexões emocionais, experiências de marca e valor contextual.

68% das pessoas preferem comprar online pela conveniência (2.200 entrevistados). Entre os principais motivos para não ir às lojas físicas incluem economia de tempo e esforço (7.097 entrevistados).

Melhorando a experiência no varejo

Problemas comuns no varejo físico

Ofereça produtos exclusivos e invista na escassez para atrair consumidores. Inspire-se no movimento "Slow Food": priorize qualidade, experiência única e visual merchandising — um diferencial esquecido que precisa ser resgatado.

Lojas desorganizadas e checkout lento afastam clientes. Associados despreparados e a demora também são motivos para a preferência pelo online.

Compras locais e conveniência

88% preferem lojas locais pela conveniência e rapidez. A velocidade e a conveniência são os fatores mais importantes na decisão de compra (3.300 entrevistados em todo o país).

Jason fala sobre a importância do "mindset" (mentalidade), citando Jackie Joyner Kersee: "A idade não é uma barreira. É uma limitação colocada em sua mente". Ele sugere que os varejistas se inspirem em empresas como a Charter Supply Company, que utiliza IA para nivelar o campo de jogo entre gerações.

Jason desafia a ideia de segmentar consumidores por faixa etária, argumentando que as preferências de marca estão mais relacionadas à riqueza do que à idade. Ele sugere que as empresas foquem em consumidores mais velhos, que possuem maior poder aquisitivo.

Evolução das estratégias de sourcing e sustentabilidade

Lisa, do Retail Strategy Group, pergunta: Como as estratégias de abastecimento podem evoluir, considerando sustentabilidade e transparência?

Jason critica a ideia de consumidores conscientes em sustentabilidade, destacando a desconexão entre os valores declarados e os comportamentos de compra. Ele sugere que o verdadeiro diferencial no setor é a cadeia de suprimentos rápida e em tempo real, citando exemplos como Shein.

Christine concorda com a velocidade das cadeias de suprimento, mas lembra que a regulamentação do passaporte digital vem da Europa e pode não ser bem recebida nos EUA. Ela acredita que será uma oportunidade de engajamento pós-compra, apesar dos custos e processos aumentados.

Métricas de sucesso no varejo físico

Martin, cofundador da Our Tele, pergunta: Quais métricas são mais importantes para medir o sucesso no varejo físico em 2025?

Jason rejeita a importância de métricas tradicionais como tráfego de lojas e defende o foco no valor do tempo de vida do cliente (Customer Lifetime Value - CLV). Para ele, o sucesso do varejo depende de maximizar o valor de um cliente ao longo do tempo.

Christine fala sobre a dificuldade de medir emoções como felicidade, citando exemplos de empresas como a Tractor Supply Company, que usa visão computacional para ajustar o atendimento nas filas.

Políticas governamentais e seu impacto no varejo

Neil Saunders pergunta: Quais são os riscos e benefícios das políticas de um novo governo para o setor de varejo?

Jason vê a redução de impostos e desregulamentação como positivas, mas se preocupa com o uso excessivo de tarifas. Ele também destaca o impacto do TikTok, cuja desativação causaria uma grande disrupção no varejo, especialmente entre os jovens.

GM ROI e Estratégias de preços

Como os varejistas devem medir o sucesso de seus produtos e estratégias
de preços?

O GM ROI (Retorno sobre Investimento de Margem Bruta) é destacado como uma medida mais eficaz, e Jason adverte sobre os perigos de descontos excessivos, sugerindo que preços baixos todos os dias, como o Walmart, tendem a ser mais eficazes.

Como as redes de mídia menores podem competir com gigantes como Amazon e Walmart?

Desafios e perspectivas para o varejo

Simeon faz três perguntas importantes sobre o desempenho do varejo, destacando o crescimento moderado e os lucros abaixo da média. Ele aponta a necessidade de uma abordagem mais cautelosa e estratégica para enfrentar os desafios do setor.

Jason destaca a dificuldade de competir com as grandes plataformas e sugere que as redes menores podem se agregar para enfrentar essa competição.

O que o futuro das redes de mídia no varejo reserva?

Como a IA pode mudar o cenário das redes de mídia no varejo?

Jason e Sutri concluem que ainda há muitas oportunidades de inovação no campo das redes de mídia no varejo, com as marcas podendo se diferenciar por meio de novas soluções tecnológicas, como IA e personalização.

Jason e Sutri discutem que a IA pode alterar o papel das redes de mídia, oferecendo experiências de compras mais personalizadas e eficientes, o que pode mudar a dinâmica entre plataformas de e-commerce.